segunda-feira, 20 de junho de 2022

Navegando pelo cinema

 





O cinema delas




Estudos investigam o papel das mulheres em produções audiovisuais; no Brasil, apenas 15% dos filmes tiveram direção feminina entre 2001 e 2010. Para ler o texto de Ana Paula Orlandi clique aqui







"Nasci, mas.": uma caligrafia da infância de Ozu"




"Umarete wa mita keredo" (Nasci, mas…, 1932), um dos últimos filmes mudos de Yasujirô Ozu, encena em bom ar de comédia recortes da vida de dois pequenos irmãos, Keiji e Ryoichi (Tomio Aoki e Hideo Sugawara), que se mudam para os arredores de Tóquio com os pais. Nova vida, nova escola, novos encontros e confrontos. Um filme que se projeta com jovialidade nos gestos e olhares amplificados pela mise en scène afinadíssima do mestre Ozu. Foi considerado uma obra-prima de grande maturidade pelo crítico Donald Ritchie que o elogia como peça rara do cinema mudo no Japão tendo em conta, também, que o país perdeu muito deste espólio, causado pelos abalos dos tremores de terra e bombardeamentos de guerra. Para ler o texto de Carlota Gonçalves clique aqui










 "Blonde": Netflix divulga primeiro teaser do filme estrelado por Ana de Armas 




As pessoas ficam um pouco obsessivas com Marilyn Monroe. De elogiar suas performances icónicas a especular sobre teorias sobre sua trágica morte, há algo sobre a estrela que sempre a manterá exaltada. Um desses obsessores é Andrew Dominik, que realizou a adaptação do best-seller de Joyce Carol Oates, "Blonde", que explora a vida íntima da atriz que marcou Hollywood. Para ler o texto de Vanderlei Tenório clique aqui

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