sábado, 18 de junho de 2022

Caminhos da Arte

 






"A dança do pavão" por Yang Liping 




Yang Liping é uma das melhores, mais famosas e mais reconhecidas dançarinas da China. Ela é especializada em danças étnicas chinesas (das várias minorias étnicas), e esta dança é sua maior conquista, uma dança de pavão de estilo étnico Dai. Para assistir à sua dança clique no vídeo aqui








Quando bronze e água parecem ter vida...




A talentosa escultora polonesa Małgorzata Chodakowska é capaz de conceber belas obras mesclando bronze e água, transformando-as em fontes que parecem ter vida própria. A artista começa seu trabalho esculpindo um tronco de carvalho, com o qual ela pode criar a forma desejada. Esculpindo camada por camada, Małgorzata vai delineando o tamanho e forma das peças, que transformam-se em magníficas esculturas. Para criar uma fonte, as estátuas são ocas e banhadas em bronze. A seguir, Małgorzata faz pequenos furos na peça, de modo que a água jorre para o exterior. Assim, quando a estátua está ligada a um jato de água, podemos ver as asas de um pequeno anjo de bronze ou uma bailarina vestindo seu tutu. Inicialmente, ela esculpe a estátua de um grande tronco de carvalho, formando a forma geral que deseja criar. Como Małgorzata esculpe camada por camada, os grandes pedaços de madeira se transformam em estátuas magníficas. Para criar uma fonte, as estátuas são então esvaziadas e chapeadas com bronze. Em seguida, Małgorzata forma pequenos buracos na estátua de onde a água vai sair, trazendo vida para as figuras congeladas. Para ver como essas estátuas maravilhosas são feitas, clique no vídeo aqui






A arte com peças de dominó



Este artista de peças de dominó compilou o trabalho de um ano inteiro em um vídeo surpreendente. Assista suas reações em cadeia uma após a outra. Cada design é mais elaborado que o outro, cada esquema de cores mais vibrante que o anterior! Assista clicando aqui







"Não há realmente diferença entre poesia e vida", entrevista a Patrícia Lino




Se deste lado do mundo, o assunto é debatido há já algum tempo e institucionalmente desde os anos 80, o interesse pelo tema começa, decisivamente, a chegar ao lado de lá. O Kit de Sobrevivência materializa, com recurso ao exercício paródico e interdisciplinar, esse movimento. Uma mulher portuguesa escreve tão cínica quanto criticamente sobre o grande passado português cujos paradoxos e ilusões decorativas, e penso nas audiências que conheci ao longo de 2021 e 2022, são familiares para as leitoras e os leitores de muitas outras línguas e culturas. Afinal, assim como não há mistério algum no riso, não há mistério algum na violência. As suas dinâmicas desdobram-se em vários idiomas e lugares do mapa. Para ler a entrevista de Partrícia Lima clique aqui


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