quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Ernst Bloch: “Viver o futuro no presente”

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Às vezes me pego pensando no porquê de a língua alemã ter produzido uma gama tão grande de pensadores, artistas, e filósofos que contribuíram de forma tão expressiva para história da humanidade.
Desnecessário seria citar os nomes de Schiller, Kant, Hegel, Beethoven, Schopenhauer, Nietzsche, Marx, Weber, Horkheimer, Adorno, Erich Fromm, Habermas, Walter Benjamim, e agora uma nova geração de marxistas como Robert Kurz, Anselm Jappe e tantos outros — gigantes nos seus objetos de estudo.
Alguém argumentou que isto se dá devido à estrutura da língua alemã, que se apresenta como extremamente prática e precisa na tradução de um pensamento, sendo para muitos uma ferramenta decisiva na criação e na “arte de filosofar”; concepção que tornou célebre a frase do filósofo Heidegger, quando disse que a filosofia só poderia ser escrita em duas línguas: o grego e o alemão.
Exageros à parte, pois sabemos que a produção cultural, artística e filosófica da humanidade vai muito além do que nos legaram os gregos e também o povo alemão, não deixo de me encantar com as ideias oriundas dos filósofos germânicos, notadamente com o pensamento original do professor Ernst Bloch. Nascido em 1885, em Ludwigshafen, viveu 92 anos , encerrando sua vida em 4 de agosto de 1977, em Tubingen. Considerado um dos mais importantes pensadores marxistas alemães do século XX, sua obra vastíssima incursionou por um vasto leque temas de relevantes.
Para ler o texto completo de Arlindenor Pedro clique aqui

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