terça-feira, 12 de julho de 2022

Nos caminhos da arte

 





Mia Couto




O escritor Emílio Couto, sempre dito Mia – e como tal reconhecido –, nasceu na Beira, em Moçambique, em 1955. Filho de pais portugueses, próximo, desde muito jovem, das lides e práticas das letras, até pelo convívio com o seu pai, Fernando Couto, poeta e colaborador de uma das mais importantes revistas culturais moçambicanas, Paralelo 20, Mia Couto começou a publicar poesia ainda adolescente. Passando adiante de um sublinhar de precocidades que poderiam, até, nada significar, registemos como marco importante para o desenvolvimento da sua atividade de escritor, o primeiro livro que deu à estampa em 1983: Raiz de orvalho. Para ler o texto de Carlos J. F. Jorge clique aqui







"Vivemos em plena distopia digital": será que nos damos conta disso? 



No livro de George Orwell, 1984, a vigilância sobre os cidadãos era imposta e inescapável. Em 2022, os cidadãos entregam informação sobre as suas vidas e pensamentos voluntariamente, online, às mais diversas empresas. Neoliberalismo, grandes dados, alienação coletiva e controlo social - estes são os temas na base do fotolivro Laissez Faire, do fotógrafo italiano Cristiano Volk, finalista do concurso Arles Photo Book Awards. Para ver algumas das suas fotos clique aqui








A ginasta Simon Biles num incrível salto em câmera lenta 



Simone Biles a ginasta olímpica desafia as leis da gravidade. Assista a este "bailado" em câmera lenta clicando aqui


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