segunda-feira, 25 de julho de 2022

Navegando pelo cinema

 





 "Reds" ainda é um dos melhores filmes já feitos sobre política revolucionária






Em 1981, Warren Beatty dirigiu "Reds", uma resgate do clássico relato em primeira mão de John Reed sobre a Revolução Russa. O filme ainda hoje se apresenta como uma das maiores e mais fiéis representações revolucionárias feita para o cinema - o último suspiro da Nova Hollywood. Para ler o texto de Jim Poe clique aqui










 "Diários de uma Paisagem"




A crítica de cinema nunca pode ser imparcial. No lugar disso, ela é (e só pode ser) o encontro de uma pessoa com o filme; e já que essa pessoa tem seus gostos, suas inclinações e seus defeitos particulares, estes irão inevitavelmente se refletir no seu trabalho. Tudo isso quer dizer o seguinte: o autor deste texto tem — ou tinha, ao momento do visionamento de “Diários de uma Paisagem” — conhecimento mínimo acerca do seu personagem principal, Tantão. As palavras seguintes refletem, portanto, a experiência de um espectador que assistiu ao filme sob condições específicas, com as quais o leitor pode ou não se identificar. Para ler o texto de Pedro Mesquita clique aqui









 Meu nome é Bagdá 




Foda-se”, grafita Bagdá num muro, logo no início do filme. É uma espécie de cartão de apresentação da personagem-título de "Meu Nome é Bagdá", segundo longa de Caru Alves de Souza, seguindo-se a De Menor. Bagdá (Grace Orsato) é uma jovem skatista andrógina da Freguesia do Ó, bairro operário de São Paulo. Sua galerinha no skatepark só tem mais uma mina em meio a vários manos. Em compensação, sua casa é um ninho de mulheres: a mãe manicure (Karina Buhr), a irmã mais velha gatinha (Marie Maymone) e a irmã mais nova (Helena Luz), que prepara sua viagem para Marte. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui

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