Navegando pelo cinema

 

VÍDEOS - "Elvis" eletriza e Austin Butler é Rei

 

 

A leitora Maluh Bastos afirma que “Elvis é um filme de respiro na sequência de filmes medianos - e até lamentáveis - que tentaram retratar grandes carreiras musicais. Enquanto Rocketman trouxe uma abordagem por vezes interessante e por vezes uma balada romântica e Bohemian Rhapsody trouxe um desastre técnico e uma entrega caricata e ate pequena de malek sobre o gigante Freddie mercury, aqui a gente tem uma obra que corresponde à personalidade e a grandiosidade do artista Elvis Presley. O roteiro mesmo que escorregadio e que optou por não mencionar tanto alguns aspectos da vida do Elvis, não consegue ganhar na partida de trunfo que se estabelece com todos os outros aspectos do filme. Austin butler reinou de FATO e entregou uma performance memorável (além de cantar super bem porque ele de fato canta em algumas músicas do filme). O aspecto musical do filme é OURO. As adaptações das músicas foram fantásticas e lembram muito o que luhrmann fez em moulin rouge, onde ele repaginou hits modernos com toques burlescos. Enfim, um Filme que faz você querer assistir de novo pra tentar absorver as mesmas emoções da primeira vez - como eu tenho certeza que era quando se assistia a um show do Elvis também. Amei".

 

 

Assista agora à análise crítica de Isabela Boscov clicando no vídeo aqui

 

 

Assista também à análise crítica de PH Santos clicando no vídeo aqui

 "Okaasan": a Mãe Coragem de Naruse 

Prolífico como poucos na história do cinema mundial, o cineasta japonês Mikio Naruse (1905-1969) terá realizado 89 filmes desde o período do cinema mudo até ao final dos anos 60, entre os quais várias obras-primas que fazem dele um dos mais importantes cineastas japoneses de todos os tempos, ao lado da tríade Mizoguchi, Ozu e Kurosawa. Para ler o texto de Bárbara Janicas clique aqui

 Noite e dia em Belo Horizonte

Realista e às vezes cru, Rua Guaicurus aborda rotina de garotas de programa. Para ler o texto de Eduardo Escorel clique aqui