segunda-feira, 25 de julho de 2022

A educação de populações indígenas em Moçambique: do Período Colonial ao Início da Era Pós-Independência

 





A  história da educação de populações indígenas em Moçambique foi marcada pela ação colonizadora  de Portugal, desde o século XV até a sua independência nacional, em 1975. Com este trabalho, pretendemos apresentar e problematizar os principais marcos desse processo, no recorte temporal de 150 anos, compreendido entre 1834, em pleno Período Colonial, e 1984, no início da Era Pós-Independência. Este contributo para a compreensão da história da educação de nativos moçambicanos resulta de parte de um estudo doutoral desenvolvido no contexto das políticas  educativas, realizado através de uma abordagem qualitativa com recurso ao método bibliográfico com base em fontes documentais. A interpretação dos dados assinala um conjunto de práticas colonizadoras de discriminação, marginalização e imposição de uma língua, bem como de clivagem e criação de um fosso entre as populações indígenas e os filhos dos colonizadores. A estas classes sociais estavam destinados regimes educativos diferenciados e penalizadores para os nativos, pois aqueles visavam  a  reproduzir  e  a  perpetuar o sistema de  dominação colonial,  sobretudo por meio da sua orientação para a produção de mão de obra. Constatamos também que algumas destas marcas do passado se mantiveram na Era Pós-Independência como herança de uma certa cultura educacional com a qual o povo moçambicano se debate para alcançar os seus desígnios. Para ter acesso ao conteúdo integral do texto de Názia Anita Cardoso Bavo e Orquídea Coelho clique aqui







 A influência da mídia no ensino de geografia na escola




Esta dissertação, realizada na Universidade Federal de São João del-Rei, analisa como os noticiários influenciam na percepção de docentes e discentes no ensino e na aprendizagem de geografia durante o ensino básico. Segundo a pesquisa, o oligopólio dos noticiários internacionais direcionam os conteúdos para os discursos geopolíticos pautados por visões favoráveis às políticas externas das principais potências globais e, em contrapartida, apresentam representações negativas a respeito de nações ou organizações consideradas hostis pela cultura ocidental. Para ler o texto da dissertação de Francisco Fernandes Ladeira clique aqui





Revista Brasileira de História da Educação, v. 22 n. 1 (2022) 



Para ter acesso ao conteúdo integral da Revista Brasileira de História da Educação clique aqui




 
Retorno após o contágio
Retorno após o contágio
Retorno após o contágio
Retorno após o contágio
 
As Epistemologias do Sul são a espinha dorsal e o denominador comum em torno do qual – durante as últimas décadas – se consolidou um amplo programa de trabalho coletivo, dirigido por Boaventura de Sousa Santos e composto por intelectuais e militantes que vivem e vivem em todo o país. largura de todo o planeta. A coleção Epistemologias do Sul foi concebida em formato de livros pequenos e ágeis que se apresentam como pequenos ofícios a serem descobertos e como bússolas poderosas para cruzar a linha que separa as formas metropolitanas de sociabilidade das experiências coloniais. A coleção é lançada no âmbito da Especialização em Epistemologias do Sul – que faz parte do programa de formação do CLACSO em parceria com a FLACSO Brasil – e reúne o trabalho realizado ao longo de muitos anos,
 


0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP