domingo, 31 de julho de 2022

Navegando pelo cinema

 






 Lutando como meninas




Rayen tinha 23 anos e estava na linha de frente dos protestos jovens contra o governo direitista de Sebastián Piñera no Chile em 2019. Na mesma época, Pepper, de 22 anos, enfrentava a polícia de Hong Kong nas manifestações contra a chinesificação do seu território teoricamente autônomo. Em Uganda, Hilda, 22 anos, batalhava pela conscientização de seus conterrâneos quanto à crise climática. Enquanto isso, o alemão Franz Böhm, então com apenas 20 anos, fazia um filme sobre elas. Chama-se "Filhos do Futuro" (Dear Future Children). O título original é como uma dedicatória às “queridas crianças do futuro”. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui









 'O Carteiro e o Poeta'




Pablo Neruda passa a viver em uma pequena ilha italiana, e há tanta correspondência endereçada ao escritor que Mario, até então desempregado, é contratado como carteiro.  Para ler o texto de Marcelo Castro Moraes clique aqui










 Paula Gaitán: imaginário como potência




A obra da diretora colombiano-brasileira Paula Gaitán é tão multidisciplinar quanto sua trajetória profissional. Assim como ela navegou pelo cinema, pelas artes visuais, pela fotografia e pela escrita, seus filmes também transitam por diferentes linguagens, temas, estilos e formatos – do curta ao longa, do documentário à ficção, dos clipes musicais às instalações, das séries de televisão aos ensaios poéticos e experimentais. Para ler o texto de Luísa Pécora clique aqui

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