Navegando pelo cinema
A estética da sucata no cinema brasileiro
Dois filmes lançados no pós-golpe de 2016 exploram o país aos cacos: diante da distopia política, figurinos, cenários e a própria narrativa emergem pela reciclagem. Inventivos, interpelam a devastação do hoje e os dilemas do porvir. Para ler o texto de João Marcos Albuquerque clique aqui
'O Violino do Meu Pai'
Raramente o grande público assistia ao cinema turco, mas isso começou a mudar graças ao advento do streaming. Porém, não quer dizer que abrindo o leque que seremos brindados com ótimos títulos, muito embora alguns mereçam destaque pelos seus esforços. "O Violino do Meu Pai" (2022) é um daqueles casos que transitam pelo previsível por elementos que nos faça emocionar mesmo quando fomos persuadidos a sentir isso. Para ler o texto de Marcelo Castro Moraes clique aqui
"Can She Bake a Cherry Pie?": ouvir a música
No contar da história Americana do que foi a BBS (iniciais de Bob Rafelson, Bert Schneider e Steve Blauner, que dirigiram a produtora), que esteve na origem de uma fertilidade audaz em tempos de agitação sócio-política no final dos anos 60 e inícios dos anos 70 (Richard Nixon e o caso Watergate, a Guerra do Vietname e a implosão do studio system em Hollywood), há um nome que, por razões talvez óbvias, é colocado de lado nos vários ensaios ou textos que vão aparecendo ao longo dos anos sobre os rascals da Nova Hollywood. Para ler o texto de Susana Bessa clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário