quarta-feira, 6 de julho de 2022

Navegando pelo cinema

 





 "Paris - a quem pertence?"




Desde a Nouvelle Vague, Paris entrou para o imaginário cinematográfico como a cidade dos amores jovens flutuantes. "Paris 13º Distrito" (Les Olympiades, Paris 13e) atualiza essa mitologia para a geração dos millenials, já agora no âmbito de uma cidade multiétnica e multicultural. Os três personagens centrais são Camille (Makita Samba), professor afrodescendente, Emilie (Lucie Zhang), atendente de call center de ascendência chinesa, e Nora (Noémie Merlant), estudante de direito genuinamente francesa. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui








 O melodrama em discussão na obra de Elia Kazan: "Vidas Amargas" (1955)




O melodrama, cuja definição vem da junção de música (melos) com drama, tem sua origem no teatro. Popularizando-se na França, a partir do século XVIII, as tramas passionais que compõem o gênero caracterizam-se por sua capacidade adaptativa. A versatilidade do melodrama advém principalmente do contexto social em que determinada obra é realizada, em decorrência a isso o gênero adquire diversas variações, dentre essas a variante familiar, que surge em uma conjuntura marcada pelo advento da adolescência, nos anos 1950, nos Estados Unidos. Para ler o texto de Ana Vitória clique aqui








Vamos jogar ao telefone estragado?




Scott Derrickson conquistou desde cedo um punhado de adeptos que não tardaram em o consagrar numa espécie messias do género de terror, graças ao muy sobrevalorizado “Sinister” (2012), e os anteriores resquícios dos êxitos trazidos por “The Exorcism of the Emily Rose” (2005). Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui

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