terça-feira, 24 de outubro de 2023

Navegando pelo cinema

 





"Assassinos da Lua das Flores" são 3 horas e 26 minutos memoráveis de Martin Scorsese




Logo nos primeiros minutos de cena de “Killers of the Flower Moon” (2023), anciões da nação Osage, povo nativo norte-americano, preparam, entre lágrimas, um cerimonial para enterrar um cachimbo sagrado. Devido a corrida do ouro, eles estão sendo deslocados de uma região para outra, mas quis o destino que a nova morada do povo fosse um território abençoado com petróleo. A câmera, então, começa a ampliar o alcance e o espectador vislumbra, estupefato, centenas de torres de madeira explorando a região. Os 2229 indígenas do povo Osage estão ricos, mas o governo dos Estados Unidos os obriga, mediante a testes de competência, a provar que eles podem administrar o dinheiro arrecadado com o petróleo, e muitos são obrigados a lidar com homens brancos que são “guardiões”, pessoas a quem eles precisam pedir e justificar o uso do próprio dinheiro. Para ler o texto de Marcelo Costa clique aqui






"Assassinos da Lua das Flores" 'desumaniza' nativos americanos, diz atriz




Mais novo filme de Martin Scorsese e um dos mais aguardados de 2023, "Assassinos da Lua das Flores" foi duramente criticado por Devery Jacobs, atriz indígena canadense conhecida por interpretar Elora Danan Postoak na série Reservation Dogs. Segundo ela, o longa "desumaniza" nativos americanos. Para ler o texto de Felipe Grutter clique aqui







"Folhas de Outono"




O amor de dois solitários finlandeses num mundo amargo entre encontros e desencontros leva que eles a encontrar a doçura das suas existências irônicas. Para ler o texto de Diego Quaglia clique aqui








"A morte de um bookmaker chinês"




E chego ao “A morte de um bookmaker chinês” (1976), seu filme supostamente policial ou noir, embora percebamos que Cassavetes faz o possível para fugir das amarras do gênero, mui respeitosamente. Algo totalmente esperado, levando em consideração seu espírito livre e seu olhar inquietante. Não foi um filme que eu vi com prazer, talvez por ter me esquecido do estilo muito particular do diretor, mas certamente foi um filme que foi crescendo na memória afetiva à medida que pensava nele, após passar pela experiência tortuosa de Cosmo Vitelli (Ben Gazzara), o dono de um clube de strip-tease que procura não perder a pose nem nas piores circunstâncias. Para ler o texto de Ailton Monteiro clique aqui


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