sábado, 21 de outubro de 2023

Grada Kilomba: Arquitetura no Brasil perpetua violência colonial

 




Na abertura da 35ª Bienal de São Paulo, numa quarta-feira de setembro, a artista e escritora portuguesa Grada Kilomba mal conseguia caminhar entre as obras de arte que havia ajudado a selecionar. A cada poucos passos, Kilomba — que faz parte do coletivo de curadores da mostra — era interpelada por visitantes com pedidos de fotos, que atendia com paciência e sorrisos. Numa das várias abordagens, um homem negro lhe disse: “Seu livro mudou a minha vida”. A artista retribuiu com um abraço e voltou a caminhar — até o pedido de foto seguinte, segundos depois. A cena, presenciada pela BBC News Brasil, mostra o status de celebridade que Kilomba conquistou em certos grupos no Brasil — país onde seu livro "Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano" virou ao mesmo tempo best-seller e referência acadêmica, uma rara combinação. Para ler o texto de João Fellet clique aqui



















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