Uma grotesca distorção de filantropia
David Nogués-Bravo estuda a natureza, hoje e no passado, para prever como será daqui a 50 ou 100 anos. Como especialista em macroecologia que pesquisa a distribuição das espécies em larga escala, avalia que, conhecendo como eram as plantas e os animais e onde se localizavam, é possível prever sua resposta à atual crise ambiental. No IV Seminário de Filosofia e Ciência, do Centro Nacional de Investigaciones Oncológicas - CNIO, organizado com a colaboração da Fundação Banco Sabadell e dedicado a analisar as grandes ameaças à sociedade a longo prazo, Nogués-Bravo destacou a perda da biodiversidade, que está crescendo em um ritmo desenfreado, informa o referido centro de pesquisa, em um comunicado. “Perdemos espécies de mil a dez mil vezes mais rápido do que o ritmo natural de extinção”, afirma. Apresenta um slide com quatro ondas seguidas, cada uma devorando a anterior: a covid-19, a onda menor, é seguida pela recessão econômica e a mudança climática; como última, o tsunami, apresenta o “colapso da biodiversidade”. Para ler a entrevista de David Nogués-Bravo clique aqui
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