quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Moçambique - O Decenário do Ensino Superior: Do Laissez-Faire à (des)regulação neoliberal 1993 - 2003

 



No ensino superior, a implementação da primeira Lei 1/93 veio abrir espaço para o surgimento das primeiras iniciativas de provisão da educação superior por entidades não públicas. Assim, podemos falar de diferentes fases, estágios, ondas, ou até gerações de instituições de ensino superior (IES) em Moçambique. Para ler o texto de Patrício Langa e Jorge Ferrão clique aqui







 Maquiavel, do diabo à ética



Hoje cada um de nós está na condição do príncipe de Maquiavel: mais livre do que nunca, mas também mais inseguro. Para ler o texto de Renato Janine Ribeiro clique aqui









 Nota sobre a Escola Austríaca 




A Escola Austríaca não divulga ciência, mas sim uma ideologia em defesa do capitalismo. Para ler o texto de Fernando Nogueira da Costa clique aqui








A pedagogia feminista de bell hooks 




bell hooks professora, teórica feminista e crítica cultural nos provoca ao dizer que o esforço primário para erradicar a opressão e discriminação, em todas as suas formas, é o movimento feminista, já que o objetivo não é igualar-se aos homens, mas sim, erradicar o que produz a separação entre nós. Todas e todos nós! As assimetrias que mulheres e homens vivem e refletem o mundo, partem de diferentes espaços. Um deles é a escola, que é constituída por categorias dicotômicas de sexo, gênero e sexualidade. A pedagogia feminista surge como aliada à educação, como prática de liberdade para promover aprendizagens de equidade de gênero e o respeito às diferenças. Sendo assim, a proposta central deste estudo é analisar as contribuições do pensamento político-pedagógico da referida hooks à educação em Direitos Humanos. Para tanto, foi conduzido um estudo bibliográfico, cujo foco é averiguar no material teórico-conceitos, fundamentos e um conjunto de ações estruturadas acerca da pedagogia feminista cunhada por hooks. Para ler o texto de Júlia Campos clique aqui








Confiança radical




Parece-me que a Confiança é talvez uma das ações mais radicais para enfrentar os demagogos, os populistas, os mentirosos, os “autênticos” salvadores. Mas temos ainda um longo caminho pela frente, que exige uma construção sobre os valores de honestidade, transparência, empatia e inclusão. As pessoas, os cidadãos, precisam de se sentir fortes, confiantes, com poder. Precisam de sentir que são importantes, precisam de acreditar que “Sim, eu posso fazer algo”. Confiar na bondade de desconhecidos, no entanto, não é algo que acontece “porque sim”. Confiar é ir contra os instintos de medo e sobrevivência. É radical; é preciso coragem; é o que nos falta. Para ler o texto de Maria Vlachou clique aqui

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