O patriarcado é um tigre de papel: fascismo, gênero e luta de classes
A reflexão de Maturana trouxe-nos, entre outros, o conceito de
autopoiésis (usado depois por tantos outros, entre eles G. Deleuze e A. Negri),
para falar da autonomia dos sistemas vivos, que desenvolveu com o seu então
estudante e colaborador, o neurobiólogo Francisco Varela; de acoplagem
estrutural, para nos falar de relações entre sistemas autopoiéticos e o seu
“nicho ecológico”. O seu trabalho contribuiu e contribui para quem age no campo
da ecologia, da decolonialidade, da educação, da estrutura de organizações,
biologia, entre outros. Vejo no reclamar da consciência do lugar da fala de
cada um, o que ele dizia com frequência: “falo desde a…”, convidando-nos também
a falar e a refletir a partir da legitimidade do lugar que ocupamos; não só a
tomar como a ter consciência da nossa posição. Para ler o texto de Liliana
Coutinho clique aqui
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