O jardim da Praça do Império e os fiéis jardineiros do colonialismo
Para desgosto dos mestres-jardineiros da outrora capital do
império, a “inconstância da alma indígena” foi e será a autodeterminação de quem
se quer recusar a ser talhado pelo poder colonial-racista. Vale lembrar que os
cravos de abril não teriam existido sem essa preciosa determinação. Para ler o
texto de Bruno Sena Martins clique aqui
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