domingo, 9 de maio de 2021

A técnica dos psicólogos para saber quando alguém está mentindo

 



A polícia achou que Marty Tankleff, de 17 anos, parecia calmo demais depois de encontrar os corpos da mãe esfaqueada e do pai espancado na casa da família em Long Island, no Estado de Nova York, nos EUA. As autoridades não acreditaram em suas alegações de inocência, e ele passou 17 anos na prisão pelos assassinatos. Em outro caso, a polícia achou que Jeffrey Deskovic, de 16 anos, estava aflito e ansioso demais para ajudar os detetives depois que seu colega de escola foi encontrado estrangulado. Ele também foi julgado por mentir e cumpriu quase 16 anos de prisão pelo crime. Um deles não estava transtornado o suficiente. O outro estava transtornado demais. Como esses sentimentos opostos podem ser pistas reveladoras de culpa? Não são, diz a psicóloga Maria Hartwig, pesquisadora do John Jay College of Criminal Justice da Universidade da Cidade de Nova York. Ambos os rapazes, posteriormente inocentados, foram vítimas de uma concepção errônea generalizada: que você pode identificar um mentiroso pela maneira como ele age. Para ler o texto de Jessica Seigel clique aqui


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