Rebentar as algemas mediáticas
Multiplicam-se as tentativas de ruptura com as políticas neoliberais. Depois da esperança grega, da eleição imprevista de Jeremy Corbyn no Reino Unido, talvez chegue em breve o despertar de Espanha… Estes ensaios ainda não causaram grandes transformações, como se viu em Atenas em Julho último. Mas alguns dos obstáculos estão doravante bem identificados: os mercados financeiros, as empresas multinacionais, as agências de notação, o Eurogrupo, o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Central Europeu (BCE), a política monetarista alemã e os seus aduladores sociais-liberais.
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