Eduardo Cunha, o misógino
É cada vez mais escandalosa a permanência do presidente da Câmara dos Deputados deste país legislando e ainda instalado na cadeira de segundo sucessor do cargo máximo da República; mesmo a considerar a histórica lentidão da justiça seletiva classista praticada no Brasil. Espantoso também é o relativo silêncio (embora esta semana, dia 28 às 18 horas, esteja marcado protesto de organizações femininas, na Cinelândia, no Rio de Janeiro) que ronda as mulheres não apenas diante das pautas de votações e aprovações que tal patético personagem vem propiciando na sua prática de chantagem desabusada ao sabor de interesses pessoais e compromissos vergonhosos com a bancada religiosa, de sua propriedade.
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