Reflexões sobre o tempo presente
Malhar no ceguinho
Em tempos, recebi de um amigo, residente no Canadá, um texto de um tal cardeal George Pell, que interveio no “Festival de Ideias Perigosas”, na Ópera de Sydney. Entre as muitas atoardas que proferiu, como só a igreja sabe dizer quando não é capaz de elaborar argumentos sérios e claros, retive uma, por estúpida e ofensiva. Dou de barato todas as outras, dado que enveredam por conceitos nebulosos que ninguém entende. Dizia o Senhor cardeal: “Continuarei acreditando no único e verdadeiro Deus do amor, porque sustento que nenhum ateu pode explicar o sorriso de uma criança”. Para ler o texto de de Adão Cruz clique aqui
A crise da Inteligência Artificial
As big techs querem que acreditemos que possuem fundamentalmente motivação ideológica, porque assim ficamos ignorantes nas questões técnicas que sustentam o capital digital. Para ler o texto de Luís Fernando Vitagliano clique aqui
No grande esquema das coisas, 45 anos não é muito tempo. Em 1980, eu levava três semanas para executar um programa de computador, escrito na linguagem de programação Cobol, que funcionava com cartões perfurados. Cada cartão representava uma linha de código e era necessário refazer várias perfurações para corrigir erros. Eventualmente, eu teria um programa funcional que faria algo útil. Como os tempos mudaram rapidamente na tecnologia - agora, meu telefone celular tem uma grande capacidade de processamento em comparação com a máquina que processava aquele programa Cobol. Com a ajuda de ferramentas de inteligência artificial (IA), esse mesmo telefone é capaz de traduzir instantaneamente entre idiomas em uma chamada ao vivo, entre muitos outros recursos. Para ler o texto de Lewis Endlar clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário