segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Reflexões sobre o tempo presente

 






O tempo das grandes plataformas sociais como Facebook, Instagram e Twitter está acabando


Agora, o clima está perfeito. É uma manhã apocalíptica e se avizinha um horizonte distópico. Granulados pelos pixels da webcam e o lag do sinal do Zoom, nossos rostos se encontram e se cumprimentam com certo descompasso. Marta Peirano, ou a imagem digital de Marta Peirano, acomoda-se para explicar do que falamos quando mencionamos tecnologia e poderPeirano é ensaísta, jornalista, colunista do El País e autora de livros como O inimigo conhece o sistema (2019) e Contra el futuro (2022). Daqui a alguns dias, participará do Hay Festival Arequipa 2023 para falar sobre soberania tecnológicameio ambientedemocracia e, claro, tecnologia e poder. Para ler a entrevista com Marta Peirano clique aqui






Como a loucura é vista hoje?




Incialmente, é necessário dizer: a loucura não existeMas como a loucura é vista hoje? Pode-se dizer isso do ponto de vista da ciência psiquiátrica, que não utiliza este termo para designar pessoas com transtornos ou doenças mentais, entretanto, este texto busca falar da loucura como prática social em vez de enclausurá-la em um diagnóstico. O que isso quer dizer? A loucura não existe enquanto produto da aplicação de métodos psiquiátricos, mas, em seu fundamento central, naquilo que separa aqueles que têm razão daqueles que são desrazoados, ela também não existe. Ao mesmo tempo, ela existe. Para ler o texto de Valter Magnaroli clique aqui







A violência simbólica nas escolas




A escola não é um ambiente neutro, onde as ideias e os conhecimentos podem circular livremente. Na verdade, ela é um ambiente extremamente repressor das ideias, dos conhecimentos e dos valores progressistas. A escola é eminentemente um espaço político de violência simbólica. Mas, esse fato, não é percebido pela maior parte dos professores, uma vez que eles consomem os produtos culturais homogeneizados da indústria cultural. Com isso, aderem aos valores e a ideologia da classe dominante. Para ler o texto de Michel Aires de Souza Dias clique aqui

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