Navegando pelo cinema
Nelson Rodrigues inspira comédia-processo
Eis que a pandemia Covid-19 acabou gerando não só um novo modo de produção audiovisual, mas também um modelo de dramaturgia baseado na mobilização de recursos diversos à distância. Em 2020, enquanto o isolamento social ainda era levado a sério, o jovem diretor, ator e teatrólogo Daniel Belmonte “reuniu” virtualmente um grupo de atores para uma brincadeira em torno da peça "Álbum de Família", talvez a mais escandalosa de Nelson Rodrigues. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
Nocturno 29
O filme começa onde No compteu amb els dits terminou: com uma tela preta e a materialidade da projeção. Ele aprofunda a futura estrutura Eisensteinesca dos filmes de Portabella que não avançam em tempo linear, mas sim por uma sucessão de cenas autônomas. Para ler o texto de Giulia Dela Pace clique aqui
Os Sete Samurais
No mês de julho passado, eu tive o prazer de fazer um curso online de cinema samurai com Fernando Brito, o curador da Versátil Home Video, o que me trouxe tanto conhecimento quanto compreensão e interesse maior por esses filmes que até então não me sentia motivado para vê-los. E olha que eu sou um cinéfilo com muito tempo de estrada. Por isso, imagino o quanto algo do tipo, que vejo como preconceito, acomete a tantas outras pessoas que preferem não se abrir para o cinema oriental, em especial o japonês, em especial o jidai-geki, o filme histórico com ênfase em lutas de espadas em um Japão medieval, ou até mais ou menos o século XIX. Para ler o texto de Ailton Monteiro clique aqui
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