Navegando pelo cinema
Andrey Zvyagintsev, o cinema e a guerra na Ucrânia
A invasão da Ucrânia pelas forças russas, iniciada em fevereiro de 2022, provocou efeitos tectônicos que vão além das proezas militares – o que acontece, by the way, em todas as guerras, fenômeno disruptivo por excelência. Não se sabe com precisão qual o desejo e as razões daqueles que dispõem do poder para iniciarem uma tal empreitada: são múltiplas e variadas, sempre polarizadas e radicais. O que se sabe é que as guerras levam a sofrimentos incomensuráveis, não apenas entre os profissionais que as praticam – as forças militares – mas sobretudo no que toca à população civil, confinada no crossfire. Os eventos na Ucrânia não escapam a essa constatação. E como reagem os cineastas a tudo isso, principalmente os russos? Para ler o texto de João Lanari Bo clique aqui
'Ensina-me a Viver'
Baseado num roteiro que foi lançado como romance por Collin Higgins, o filme conta a história de Harold e Maude, que formam um estranho casal. Ele é jovem e obcecado pela morte. Ela é uma septuagenária apaixonada pela vida. Harold faz Maude rir com os relatos de seus suicídios fracassados e ela ensina ao jovem algumas lições de vida. Para ler o texto de Marcelo Castro Moraes clique aqui
'The Whale': tratado sobre culpa, coragem e moralismo religioso
Quem cantava a pedra do retorno de Brendan Fraser já pode anunciar: “eu avisei!”. “The Whale” é um filme que dá a devida vitrine ao astro e o coloca na dianteira da disputa do Oscar de Melhor Ator do ano que vem. Exibido no Festival de Londres depois da estreia badalada em Veneza, o novo longa de Darren Aronofsky é um emocionante conto de redenção. Para ler o texto de Lucas Pistilli clique aqui
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