terça-feira, 15 de novembro de 2022

Navegando pelo cinema

 




 Tudo Sobre o "Festival de Brasília do Cinema Brasileiro 2022



O "Festival de Brasília do Cinema Brasileiro" chega a sua 55a edição, neste 2022 em que todos os ânimos estão frenéticos ao retorno presencial do “novo normal”. Considerado o mais politizado do Brasil, e comemorando Bodas de "Ametista", esta pedra que está relacionada à “evolução da alma por meio do amor” (sim, especialmente neste ano após uma metafórica vitória do ódio versus a volta do amor – e em Brasília – epicentro das transformações), o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro acontece fisicamente de hoje (14) até 20 de novembro, após dois anos de edições online, devido à pandemia do Coronavírus que parou o Mundo. Para ler o texto de Fabricio Duque clique aqui





 Uma mãe das quebradas



Em "A Mãe"Cristiano Burlan combina dois traços comuns ao seu cinema: as tragédias familiares causadas pelos crimes de estado, tematizadas em seus documentários; e a deriva de personagens em situações-limite pelas entranhas da cidade de São Paulo, mote frequente dos seus filmes de ficção. Este novo trabalho se enraíza profundamente na realidade do bairro Jardim Romano, Zona Leste de SP,  onde a coroteirista Ana Carolina Marinho dirige o coletivo de teatro Estopô Balaio. O ator e rapper Dunstin Farias, cria do grupo, interpreta Valdo, o filho desaparecido. Para ler o texto de Carlos Alberto Matos clique aqui








 Festival de Cinema de Futebol, único do Brasil e pioneiro na América Latina, acontece de 15 a 21 de novembro, simultaneamente, no Rio de Janeiro e São Paulo




Peraí, filmes sobre futebol? Vinte e duas pessoas correndo de um lado para outro em um gramado com o objetivo de chutar uma bola para uma rede, isso tudo é realmente arte? Essa provocação cai por terra quando um novo "CineFoot – Festival de Cinema de Futebol" ganha os campos da sala escura da sétima arte. Esta edição de número 13 apresenta-se bem mais metafórica do que as anteriores, visto a representação do próprio número, a de também ser juntamente com o Vertentes do Cinema o ano 13 e por trazer a polarização política da camisa da Seleção Brasileira. Para alguns, o verde e o amarelo (cores do próprio festival) é sinônimo de retrocesso (e substituída pela azul), mexendo inclusive com a “paixão nacional”. Então, aquela provocação acima pode também ser rebatida com a máxima de que futebol é um balé de movimentos? Deve e muito disso por causa do cinema, que nos arrepia , de forma sensorial, com seus ângulos de poesia etérea e com suas câmeras micro-cósmicas, de tecnologia ultra detalhista. Para ler o texto de Fabricio Duque clique aqui


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