Crise na Ucrânia e fantasmas da esquerda
A crise ucraniana está mais uma vez a confrontar a esquerda com os seus próprios fantasmas. Já aconteceu durante as crises jugoslava, líbia e síria, bem como com a esquecida guerra no Iémen. Mais uma vez, forças progressistas podem abordar problemas geopolíticos a partir de dois prismas diferentes. O primeiro é subordinando a realidade a um conjunto de postulados morais como o direito legítimo a viver em paz, à vida ou ao respeito pela integridade territorial. A segunda abordagem tenta partir da realidade e dos factos históricos para fazer avançar a realização destes postulados sobre bases empiricamente fundamentadas ou “reais”. O primeiro satisfaz-se em avaliar e contemplar a realidade, o segundo avalia-a, claro, a fim de tentar construir um mundo melhor. Para ler o texto de Armando Steinko clique aqui
Leia "Alfredo Jalife-Rahme: Putin namorisca com a Liga Árabe de 22 nações para a "nova ordem multipolar soberana" clicando aqui
Leia "Eduardo J. Vior: Os eleitores dos EUA pedem um plano para o seu país" clicando aqui
Leia "Hugo Dionísio: A nossa História construiu-se com independência, não com subserviência" clicando aqui
Leia "Robert David Sullivan - EUA. As eleições de meio de mandato de 2022 nos lembram: o sistema bipartidário está condenado ao fracasso" clicando aqui
Leia "Quentin Müller: Catar-Arábia Saudita. Os reis do petróleo e seus escravos" clicando aqui
Leia "Clara Mattei: A Ordem do Capital - Como os Economistas Inventaram a Austeridade e Pavimentaram o Caminho para o Fascismo" clicando aqui
Leia "Gérard Haddad: O fanatismo é uma mordaça sobre o desejo" clicando aqui
0 comentários:
Postar um comentário