A caminho dos "territórios desconhecidos de destruição"
Conheço uma casa no Alentejo que foi construída em frente a um lago que nunca seca, mesmo nos anos mais secos como este de 2022, pois que, além de recolher a água das chuvas, é alimentado por duas nascentes. Até há uns anos, aquele lago parecia uma Arca de Noé ou um filme ao vivo da “National Geographic Magazine”: não havia quase animal algum autóctone que não vivesse ou não parasse por ali, em terra, no ar ou na água. Para ler o texto de Miguel Sousa Tavares clique aqui
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