terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Navegando pelo cinema

 





Vencedor em Cannes, "Titane" é uma fábula brutal sobre identidade de gênero



Um jovem com o rosto machucado é descoberto no aeroporto. seu nome é Adrien Legrand, uma criança que desapareceu há dez anos. ao mesmo tempo em que se reúne com o pai, uma série de assassinatos coloca a região sob tensão. Numa espiral de cromo e carne, o filme de Julia Ducournau, ganhador da Palma de Ouro, é uma explosão de cair o queixo. conceitualmente audacioso e com um tom despreocupado, “Titane” ascende um coquetel molotov ao misturar política de gênero, compaixão familiar e desejo feminino. Titane” não é um filme em busca de unanimidade. A diretora Julia Ducournau revisita a fase mais incômoda da obra de David Cronenberg para refletir sobre corpos além das fronteiras e mostrar a sexualidade como lugar de experimentações. Para assistir ao trailer clique no vídeo aqui








Nosferato e o barato de 1971




Para ler as considerações de Fernão Pessoa Ramos sobre o curta-metragem "Nosferato no Brasil" dirigido por Ivan Cardoso clique aqui

Para assistir ao documentário (26:10) clique aqui









"Lear & Cordélia": Os que perdem e os que ganham




Ensaio dramático de cena shakespeariana, lançado hoje em vídeo, une cinema, teatro e artes visuais. No reencontro entre o velho rei golpeado e sua filha, a espera impossível por justiça — e uma brecha para uma reinvenção afetiva e política. Para ler o texto clique aqui


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