domingo, 20 de fevereiro de 2022

Navegando pelo cinema






LIVRO - "A hipótese-cinema: pequeno tratado de transmissão do cinema dentro e fora da escola" de Alain Bergala





Todos nós formulamos hipóteses diante de alguns problemas que os caminhos da vida nos levam a percorrer, e no sistema educativo não é diferente. Para concretizar projetos, é preciso mais do que apenas formular ideias. Este livro não só traz uma inovação pedagógica em relação à abordagem do cinema na educação, como também incentiva e propõe muitas mudanças referentes a práticas tradicionais bastante enraizadas no âmbito escolar, sobretudo em se tratando de currículo. Segundo o autor, para que uma ideia consiga conservar ao menos um pouco do seu caráter inovador, após terem sido atravessados todos os “filtros cinzas”, como se diz na fotografia, é preciso que esta seja de início particularmente radical e agitada. Sob a hipótese de que o cinema pode entrar na escola como um “outro”, provocando uma experiência à parte dela, o professor e cineasta francês nos conta como desenvolveu para o governo de Jack Lang, no projeto Missão de 5 anos, um trabalho de levar as artes às escolas, cuja alteridade radical os alunos devem experimentar como um elemento de inovação. Para acessar o conteúdo integral do livro (208 págs.) clique aqui







Entrevista com o cineasta senegalês William Ousmane Mbaye 





Durante o festival Dakar court 2021, a 7 de dezembro, no teatro verde do Instituto Francês, o cineasta senegalês William Ousmane Mbaye, que ingressou na Academia dos Óscares em julho de 2021 e presidiu ao júri do festival, respondeu às perguntas de Aboubacar Demba Sissokho, como já havia feito na Fespaco em outubro. Para ler sua entrevista clique aqui









"A Rainha Diaba", quase 50, continua no trono, impávida e colossal




Um dos filmes brasileiros mais ousados de todos os tempos, “A Rainha Diaba” continua no trono, impávida e colossal. Quase 50 anos depois (foi filmado em 1973 e lançado em 1974) a obra permanece moderna e arrojada, mesmo porque se mostrou visionária, antecipando algumas tintas que Pedro Almodóvar usaria na Espanha da década de 1980 e outras que Quentin Tarantino espirraria no cinema norte-americano na de 1990 – se bem que, neste caso, Tarantino estava também celebrando a blaxploitation dos anos 1970 (movimento do cinema americano que propunha filmes realizados e estrelados por artistas negros). Para ler o texto de Lufe Steffen clique aqui

Para assistir ao filme completo (1:39:17) clique no vídeo aqui


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