Fomos treinados para o preconceito. Libertar-se disso pode ser assustador, por Leonardo Sakamoto
Deve ser assustador para uma pessoa que cresceu no seio da tradicional família brasileira, foi educada em escolas com métodos e conteúdos convencionais e espiritualizada em igrejas e templos conservadores, conviveu em espaços de socialização que não questionam o passado apenas o reafirmam e, é claro, assistiu a muita, muita TV, de repente, ser bombardeada com novas “regras” e “normas” de vivência, diferentes daquelas com as quais está acostumada.
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