Mais do que nunca, é hora de politizar o debate e apontar os culpados
Postado por MIGUEL às 19:50 0 comentários
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Desde o dia 7 de Outubro de 2023 - quando uma ação do Hamas deixou 1.200 pessoas mortas e 230 israelenses sequestrados, muitos até hoje ainda em cativeiro - Israel e Palestina vivem um dos momentos mais atrozes de sua longa história de conflitos e violência. Em menos de um ano, o cerco israelense sobre a Faixa de Gaza já contabiliza mais de 40 mil mortes. Sendo 15 mil crianças. Nesse cenário desesperador, imagens das atrocidades cometidas de parte a parte assolam a internet. Notícias devastadoras da violência estão permanentemente expostas em todos os meios de comunicação. Mas, para além das acusações, das denúncias e da propaganda, existe uma movimentação auspiciosa que merece atenção: movimentos conjuntos - de palestinos e israelenses - que estão atuando não só pelo fim da violência atual, mas por um acordo de paz real e duradouro. Para ler o texto de Carla Habif clique aqui
Postado por MIGUEL às 19:22 0 comentários
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O estado de exceção - Giorgio Agamben
O estado de exceção é um dispositivo de estabelecimento do espaço em que o homo sacer tem seu lugar. Este, por sua vez, é o status do abandono. A exceção, assim, é um vazio que preenche a necessidade estrutural da lei de se ausentar em favor de si própria e da manutenção das condições de sua existência. Para ler o texto de Vinicius Siqueira clique aqui
Postado por MIGUEL às 16:08 0 comentários
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Vítima #18
O olival já foi verde;
Era! E o céu era
Uma floresta azul; era!
O que mudou esta noite?
Eles pararam silenciosamente nosso caminhão
na curva da estrada
e nos viraram silenciosamente para o leste.
Meu coração já foi um pardal azul;
Era! E seus lençóis
eram todos brancos, minha amada.
O que você sujou esta noite?
Eu não entendo.
Eles pararam silenciosamente nosso caminhão
e nos viraram silenciosamente para o leste.
Para você ter tudo:
Sombra e luz
E uma aliança
E até um pomar de figueiras.
E esta noite
eu entrei pela janela
e trarei jasmim para você.
Não me culpe se eu chegar atrasado;
Eles sempre me param no caminho.
Eles pararam silenciosamente nosso caminhão
e nos viraram silenciosamente para o leste.
O olival estava sempre verde;
Foi, meu amado.
Mas esta noite
O sangue de cinquenta vítimas
transformou-o numa poça vermelha.
Por favor, não me culpe
se eu não puder ir;
Eles me assassinaram também.
Mahmoud Darwish
Para ter acesso ao mais recente livro de poesia "Nas sílabas do vento" do autor do blog clique aqui
Postado por MIGUEL às 19:54 0 comentários
"Hoje o mais estimulante ocorre nas fronteiras, nos espaços de transgressão disciplinar e de fertilização entre diferentes campos científicos, o que exige o recurso a uma panóplia diversificada de ferramentas teóricas e metodológicas" ( Antônio Nóvoa)
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