quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Navegando pelo cinema






Um roteiro de filmes palestinos




Um filme curta metragem de 18 minutos vem fazendo sucesso no streaming durante essas últimas semanas que marcam forte tensão internacional, repúdio e dor nos protestos de multidões de dezenas de países que protestam nas ruas do mundo contra o avanço das forças militares do estado de Israel contra Gaza. Um inaceitável processo de genocídio, limpeza étnica e massacre de 29 mil indivíduos, entre eles mulheres, crianças, idosos e idosas abatidos nas cidades, nas praias e aldeias palestinas da Faixa de Gaza, e também em notórias zonas colonizadas da Cisjordânia. O pequeno filme de ficção com atmosfera de puro e bem engendrado terror é "A Chave", do diretor palestino Rakan Mayasi, adaptado de um conto do escritor Anwar Hamed, também palestino. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui








Que comece a Guerra Santa ... profetas, vermes e muita areia!




Por um lado, não podemos livrar-nos da sensação de filme cortado ao meio que este "Dune" manifesta em nome de um espectáculo retardante; por outro, é impossível não constatar a divisão desigual desferida neste prometido “épico” de ficção científica extraído das páginas de Frank Herbert. Talvez isso explique a reação histérica com que o feito de Villeneuve tem sido recebido, um entusiasmo generalizado que o coloca ao lado de grandes epopeias cinematográficas. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui










20 anos depois




A Barragem Santa Lúcia, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, é um divisor de classes na cidade. De um lado fica o bairro de classe média alta Vila Paris, com edifícios vistosos chamados Montmartre, Ville de Paris e lojas como Delícias Fit da Cris, Fiori Instituto de Beleza e Animal Pet BH. Do outro, ergue-se a favela do Morro do Papagaio com seus muitos botecos, lan houses e mais de 20 igrejas evangélicas. Em 2002, quando o país iniciava um ciclo virtuoso, Marcos Pimentel observou que os moradores dos dois lados da barragem não se misturavam. Ele resolveu, então, reunir duas crianças negras da favela e um menino do lado oposto para um experiência documental. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui

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