terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Navegando pelo cinema

 






Em breve: Tom Cruise estrela em "White Hats in the Dust




Há um grande mal em nosso meio. É surreal. A humanidade, todos nós, estamos acorrentados a uma invenção lunática. A COVID e outras catástrofes deveriam ter-nos aproximado da realização disto colectivamente. Forças, os chamados teóricos da conspiração, sua existência real é refletida nas mentiras bem diante de nós. Se você for paciente comigo aqui, talvez no meu pequeno sentido, posso lançar um pouquinho de luz sobre a verdade. Alguns meses atrás, levei meu filho para ver Tom Cruise em "Top Gun Maverick"O filme já arrecadou US$ 1,5 bilhão. Existem algumas razões para isso. A excelente capacidade de atuação ou o estrelato da celebridade de Hollywood é um dos motivos. Os aviões e a ação são outra. No entanto, o maior motivo é algo mais profundo e pertinente à situação em que nos encontramos. Isso é verdade, mesmo que seja subliminar, ou quer você concorde comigo ou não. Se você é um amigo do Leste Europeu, especialmente um dos meus amigos russos, leia até o final. Se você parar cedo demais, poderá ficar chateado. Muitos dos meus compatriotas americanos também estarão em negação, mas tentem deixar a mensagem penetrar antes de julgar. Para ler o texto de Phil Butler clique aqui








No mercado da negritude




Dos dez indicados ao Oscar de melhor filme este ano, a comédia "Ficção Americana" ("American Fiction") é o único que aborda diretamente uma questão contemporânea. Discute a transformação das demandas por representatividade em objeto de marketing. As prateleiras das livrarias estão cheias de livros que atendem às expectativas de diversidade racial, de gênero, de sexualidade e de origem étnica. E sabemos que muitos deles são meros produtos de oportunismo editorial. Não descarto que o mesmo aconteça também com filmes e outros ramos do mercado de cultura. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui







"Pobres criaturas" e nosso reflexo em seu espelho




Enredados na teia da adesão dos ideários representados pela indústria cultural – que é só parte de um todo chamado sociedade do espetáculo – nossos felizes progressistas se dão por satisfeitos com os enunciados conscientes. No filme são vários, dentre os quais um feminismo adocicado e brandas referências ao socialismo – aliás, totalmente à revelia do que ocorre na obra homônima de Alasdair Gray usada para construir o roteiro. Isso basta para tornar o nicho progressista satisfeito. Para ler o texto de Douglas Rodrigues Barros clique aqui

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