quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Para que os mortos deixem de ser mercadorias


O sistema que coisifica a vida mercantiliza também a morte. Funerais, que são em muitas culturas rituais de transição, convertem-se em ato frios, custosos e antiecológicos. O corpo falecido reduz-se a tabu. Mas surgem alternativas. 
Para ler o texto completo de Sarah Chavez clique aqui

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