domingo, 1 de novembro de 2015

'Se profeta Maomé estivesse vivo, ele seria feminista', diz líder muçulmano

Carlos Meneses, diretor do Centro Cultural Imam Hussein, no Rio de Janeiro (Foto: Stefano Figalo / BdF)

Para Carlos Meneses, diretor do Centro Cultural Imam Hussein, no Rio de Janeiro, não há fundamentos na religião muçulmana que justifiquem discriminação das mulheres e violência jihadista: 'isso é anti-islâmico'. 
Para ler o texto completo de Fania Rodrigues clique aqui

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