Mia Couto: "O bem não é exclusividade da França, da Europa ou do Ocidente"
Não é exagero afirmar que o moçambicano Mia Couto é um dos escritores de língua portuguesa mais importantes da atualidade. Apontado como candidato ao Nobel de Literatura e finalista do Man Booker International Prize deste ano, o autor de livros consagrados como “Terra Sonâmbula”, “O Último Voo do Flamingo” e “Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra” agora dá início à primeira trilogia de sua carreira, intitulada “As Areias do Imperador”. Nela, Mia constrói um romance histórico sobre a época que o sul de seu país era governado por Ngungunyane, último líder do Estado de Gaza, segundo maior império do continente a ser comandado por um africano, combatido por Portugal por ameaçar o domínio da metrópole sobre sua colônia.
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