domingo, 15 de março de 2015

Raoul Peck: Haiti num espelho partido


Pode parecer exagerado e repetitivo frisar sempre que conseguimos marcar um encontro com a produção cinematográfica latino-americana e sua atualidade desesperadora. Tal afirmação não se explica pelo encantamento ficcional, pela beleza plástica dessa ou aquela obra, mas pela convicção de que parte do cinema latino-americano arrasta uma paixão pelas causas difíceis. Trata-se de um cinema pária. Todavia, isso não significa um ponto de vista “idealizado”, “superior”, “perfeito”, “sagrado” ou “intocável” em relação ao cinema europeu e estadunidense – uma afirmação, aliás, sem pé nem cabeça, mas que existe nos meios demagogos –, mas de habituar outros olhares que possa estimular o público para a compreensão dos dramas sociais de nossa específica formação e memória histórica.
Para ler o texto completo de Deni Rubbo clique aqui

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