quinta-feira, 24 de julho de 2014

O fardo do Homem Branco

A woman grieves during the funeral of the four Palestinian children from the Baker family, whom medics said were killed by a shell fired by an Israeli naval gunboat, in Gaza City
16/7: mulher lamenta morte de quatro crianças que brincavam na praia, em Gaza, e foram atingidas por bomba disparada pela marinha israelense

Em 1899, os Estados Unidos da América discutiam no Congresso a anexação das antigas colônias espanholas que tinham lutado pela sua independência, nomeadamente as Filipinas. Nessa altura, o poeta britânico Rudyard Kipling escreveu um poema apologético para declarar que o facho da civilização tinha passado das mãos do Reino Unido. “O Fardo do Homem Branco” defendia que passara a caber a Washington tratar dos selvagens para o bem deles, sem contar com o seu agradecimento. Os nativos do mundo tinham de ser dirigidos pelas potências ocidentais. Eram homens inferiores, de civilizações fracas que precisavam de ouvir a voz do dono. Os agitadores deviam ser castigados e eliminados, se necessário por meios violentos. Os selvagens deviam ser controlados, para seu bem.
Para ler o texto completo de Nuno Ramos de Almeida clique aqui

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