quinta-feira, 24 de julho de 2014

Memórias de um futuro recente

14.07.21_Izaías Almada_Memórias de um futuro recente
[O dramatúrgo rússo Anton P. Tchekhov e o escritor argentino Julio Florencio Cortázar]

Racionalizar um espetáculo teatral sustentado pela emoção não é tarefa das mais fáceis, não é verdade? Mas não custa tentar…
Comecemos pelo jogo do faz de conta.
O que pensaria um camponês medieval europeu diante de um computador? Ou um pintor renascentista diante de uma ilha de pós-produção digital na realização de efeitos especiais para os filmes de Hollywood? Perguntas sem propósito?
Vamos, então, inverter o raciocínio: que memórias guardamos nós, já no limiar do século XXI dos mistérios medievais ou das barricadas populares na tomada da Bastilha em Paris, por exemplo?
Em ambas as simulações acima descritas, creio que não seria exagero dizer que nos comportaríamos ou nos situaríamos exatamente dentro daquele período das nossas primeiras semanas de vida, onde a realidade e a fantasia se misturam e os nossos sentimentos ainda não têm presente, nem passado e nem futuro. Em outras palavras, ao nascermos, a memória ainda é um grande vazio diante do novo e desconhecido mundo.
Para ler o texto completo de Izaías Almada clique aqui

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