sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Reflexões sobre o tempo presente



Pensar acerca dos temas da ética e da moral suscita as mais diversas questões, as quais por vezes não serão sanadas a contento. Se nosso tempo se apresenta como uma rede de complexidade, na qual nos deparamos com diferentes articulações morais e princípios éticos postos à prova, o ciclo "Moralidades, Amoralidades, Imoralidades: conversas sobre ética" apostou na relação do diálogo para expor e problematizar algumas destas interrogações, objetivando mais mobilizar o olhar crítico e autocrítico sobre nosso próprio fazer e agir socialmente, do que ofertar respostas prontas, ou defender teses conclusivas sobre qual a ‘melhor’ ética a se seguir, ou em qual moral devemos nos refugiar. Para acessar todos os textos do ciclo clique aqui






Refletir sobre o humano, levando em conta a pluralidade dessa condição, reaviva indagações que nos acompanham desde os tempos mais antigos. Como viver conjuntamente, em um mundo caracterizado pela multiplicidade de experiências e distribuição desigual de recursos? É possível enfrentar desigualdades, preservando as diferenças? De que forma encontrar o equilíbrio entre os seres, e entre estes e o ambiente? Realizado pelo Sesc São Paulo, por meio do seu Centro de Pesquisa e Formação (CPF), a partir da proposição dos educadores Fernando Rios e Terezinha Azerêdo Rios, o ciclo contou com dez encontros online. Para acessar todos os textos do ciclo clique aqui







Sempre a mesma coisa: por que os Prêmios Nobel continuam a ignorar tantas mulheres cientistas?




Em 1901, os prêmios estabelecidos por Alfred Nobel em seu testamento foram concedidos pela primeira vez nas categorias de Física, Química, Fisiologia ou Medicina, Literatura e Paz. Embora tenha sido a primeira vencedora, Marie Skłodowska-Curie, recebeu o prêmio em 1903 , a história do Nobel tem uma grande dívida com as mulheres. Para ler o texto completo clique aqui







Prêmio Nobel para escritora sul-coreana joga luz sobre questão da igualdade de gênero na literatura



Acabei me casando porque ela não tinha nenhum charme especial, e também por não ter notado defeitos muito gritantes. Uma personalidade dessas, sem frescor, brilhantismo ou refinamento, me deixa confortável”. Desta forma, o marido de Yeonghye define a esposa, a protagonista do romance A vegetariana, o mais aclamado da escritora sul-coreana Han Kang, vencedora do Nobel de Literatura 2024. Refletir sobre o romance é pensar também na importância de ter uma escritora como Han Kang laureada com a mais prestigiada premiação mundial. Para ler o texto de Renata Magdalena clique aqui


VÍDEO - Ailton Krenak: “Temos que provocar o desejo de pensar mundos diferentes"


Christian Dunker - Gabriel Tupinambá: a verdadeira e nova psicanálise no Brasil


Guilherme Scalzilli: Não é sobre liberdade (e eles sabem disso)


Izaías Almada: O capitalismo e a mãe natureza


Arthur Moura - Youtube: Usos e abusos, espetáculo e disputas políticas


Maria do Rosário Gregolin: O uso da ideologia em Michel Foucault


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