Reflexões sobre o tempo presente
Pensar acerca dos temas da ética e da moral suscita as mais diversas questões, as quais por vezes não serão sanadas a contento. Se nosso tempo se apresenta como uma rede de complexidade, na qual nos deparamos com diferentes articulações morais e princípios éticos postos à prova, o ciclo "Moralidades, Amoralidades, Imoralidades: conversas sobre ética" apostou na relação do diálogo para expor e problematizar algumas destas interrogações, objetivando mais mobilizar o olhar crítico e autocrítico sobre nosso próprio fazer e agir socialmente, do que ofertar respostas prontas, ou defender teses conclusivas sobre qual a ‘melhor’ ética a se seguir, ou em qual moral devemos nos refugiar. Para acessar todos os textos do ciclo clique aqui
Refletir sobre o humano, levando em conta
a pluralidade dessa condição, reaviva indagações que nos acompanham desde os tempos
mais antigos. Como viver conjuntamente, em
um mundo caracterizado pela multiplicidade
de experiências e distribuição desigual de
recursos? É possível enfrentar desigualdades, preservando as diferenças? De que forma encontrar o equilíbrio entre os seres, e
entre estes e o ambiente? Realizado pelo Sesc São Paulo, por meio do
seu Centro de Pesquisa e Formação (CPF), a
partir da proposição dos educadores Fernando Rios e Terezinha Azerêdo Rios, o ciclo
contou com dez encontros online. Para acessar todos os textos do ciclo clique aqui
Sempre a mesma coisa: por que os Prêmios Nobel continuam a ignorar tantas mulheres cientistas?
Em 1901, os prêmios estabelecidos por Alfred Nobel em seu testamento foram concedidos pela primeira vez nas categorias de Física, Química, Fisiologia ou Medicina, Literatura e Paz. Embora tenha sido a primeira vencedora, Marie Skłodowska-Curie, recebeu o prêmio em 1903 , a história do Nobel tem uma grande dívida com as mulheres. Para ler o texto completo clique aqui
Prêmio Nobel para escritora sul-coreana joga luz sobre questão da igualdade de gênero na literatura
“Acabei me casando porque ela não tinha nenhum charme especial, e também por não ter notado defeitos muito gritantes. Uma personalidade dessas, sem frescor, brilhantismo ou refinamento, me deixa confortável”. Desta forma, o marido de Yeonghye define a esposa, a protagonista do romance A vegetariana, o mais aclamado da escritora sul-coreana Han Kang, vencedora do Nobel de Literatura 2024. Refletir sobre o romance é pensar também na importância de ter uma escritora como Han Kang laureada com a mais prestigiada premiação mundial. Para ler o texto de Renata Magdalena clique aqui
VÍDEO - Ailton Krenak: “Temos que provocar o desejo de pensar mundos diferentes"
Christian Dunker - Gabriel Tupinambá: a verdadeira e nova psicanálise no Brasil
Guilherme Scalzilli: Não é sobre liberdade (e eles sabem disso)
Izaías Almada: O capitalismo e a mãe natureza
Arthur Moura - Youtube: Usos e abusos, espetáculo e disputas políticas
Maria do Rosário Gregolin: O uso da ideologia em Michel Foucault
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