quarta-feira, 2 de outubro de 2024

Reflexões sobre o mundo digital

 





O que podemos aprender com os trabalhadores da Geração Z


Meu filho mais velho é um aluno do ensino médio, dando seus primeiros passos no mundo hipercompetitivo e desconcertante das inscrições para faculdades de graduação e carreiras futuras. Então, fui atraído por uma  manchete recente  na Fortune proclamando: "Chefes estão demitindo graduados da Geração Z apenas meses após contratá-los — aqui está o que eles dizem que precisa mudar". A história cobre um novo  estudo  sobre tendências de contratação entre empregadores e, em vez de examinar o que os empregadores precisam fazer para atrair e reter novos graduados — salários generosos, bons benefícios, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, criatividade e segurança no emprego — era uma diatribe contra os novos graduados. Os empregadores não só   acusam os jovens de “falta de motivação ou iniciativa”, como também reclamam que eles “chegam atrasados ​​ao trabalho e às reuniões com frequência, não usam roupas adequadas no escritório e não usam uma linguagem apropriada para o ambiente de trabalho”. Para ler o texto de Sonali Kolhatkar clique aqui






Ninguém fala sobre uma revolução de smartphones com IA



A IA provavelmente não é a próxima grande novidade em smartphones. A Apple e outros gigantes da tecnologia esperam que seja. Para ler o texto de Lars Erik Holmquist clique aqui








 Hiperconectados em perigo



Best-seller internacional, o livro "A Geração Ansiosa" chegou ao Brasil como um tsunami, um fenômeno editorial que vem repercutindo com força entre educadores, pesquisadores, psicólogos, psicanalistas e psiquiatras, pedagogos e pais e mães de crianças e adolescentes. Nesse livro do psicólogo, professor e pesquisador norte-americano Jonathan Haidt, uma frase do autor explica a curiosidade pelo seu trabalho e pode resumir, à maneira de uma apresentação, o quanto é importante o tema levantado por ele: “A superproteção e o uso excessivo de dispositivos digitais estão criando uma geração mais vulnerável emocionalmente e menos preparada para os desafios da vida adulta”, escreve Haidt. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui


Ricardo Antunes: As plataformas digitais e suas origens


Cristian Arão - IA: Em busca da “alma das máquinas


Fernando Nogueira da Costa: Leis da economia digital


Ricardo Antunes: A degradação ilimitada do trabalho na era digital


Beth Veloso: O ChatGPT é o meu terapeuta


Paris Marx: Reivindicando a soberania na era digital


Pablo Nunes e Raquel Sousa - Tecnologias biométricas: os dilemas do reconhecimento facial nos estádios


Luiz Alberto Melchert: Internet, do Paraíso ao Inferno IV


0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP