quarta-feira, 27 de setembro de 2023

Navegando pelo cinema

 





Arranca o 6º BEAST IFF, da Eslovénia cinematográfica a finais (nada) felizes: "uma procura por novas fórmulas, por novos destinos e por novos caminhos"




A Eslovénia torna-se assim no centro geocultural desta sexta edição do BEAST IFF, o Festival Internacional de Cinema que acontecerá já no dia 27 de setembro, estendendo-se até ao primeiro dia de outubro em vários pontos da cidade do Porto. Este ano, para além do país homenageado e do melhor cinema do leste o qual tem dedicado com coração, poderemos contar (e continuar a contar) com um enorme foco feminino - com especial destaque para argumentista e figurinista Ester Krumbachová, uma das parceiras da “mãe” Věra Chytilová nos seus devaneios que lançaram a nova vaga checoslovaca para o holofote do mundo - e uma forte aposta no cinema queer originário das Balcãs. Sem esquecer Karpo Godina, um dos nomes maiores do cinema esloveno, que marcará presença numa retrospectiva à sua figura. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui








"EO" e a desaparição do jumento no Nordeste




Assistindo há poucas semanas a um programa na televisão, fiquei sabendo que os burricos, ou jumentos, estão em extinção no Nordeste. O que será que está acontecendo? Por que o assunto inquieta? Imediatamente pensei no filme "EO", de Jerzy Skolimowski, e acho até que esta obra singular merece ser revista sob a perspectiva deste fato anômalo e também sob a ótica histórica da simbologia universal do burro. Para ler o texto de Sergio Moriconi clique aqui









A encrenca do algoritmo




Lembro do clima que envolvia estar em uma videolocadora no começo dos anos 2000: as fitas VHS começavam a sumir e as prateleiras eram tomadas pelos DVDs. Em questão de dois anos, ou menos, houve uma substituição completa. E as pessoas aderiram aos DVDs, à boa qualidade da imagem, ao “conforto” de não rebobinar, ao aspecto de tela correto. Algumas reclamavam, diziam que tinham televisões quadradas e, quando viam os filmes em widescreen, perdiam parte da experiência de “preenchimento total”. Quanta ignorância! Mais tarde, foram as telas que ficaram panorâmicas. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui


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