quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Navegando pelo cinema

 





"Meu Rei" e seu modo de exibir os desgastes de uma relação




Marie-Antoniette, ou simplesmente Tony, se entrega à descida de uma montanha sobre os velozes esquis para neve. Parece um gesto suicida de sua parte. Mas, até o momento final, quando se machuca seriamente, sente o vento gelado no rosto, sente seus cabelos esvoaçarem de modo refrescante e, o mais importante, sente uma emoção que, apesar de saber se tratar puramente da adrenalina, ela não se importa com sua origem artificial e previsível: quer vivê-la com a maior intensidade possível. Para ler o texto de João Paulo Barreto clique aqui






No princípio de tudo o coração




No último filme da sua extensa obra cinematográfica, com o título "24 Frames" (2017), em que o cineasta iraniano Abbas Kiarostami trabalhara vários anos, se bem que o mesmo tenha acabado por ser finalizado pelo filho Ahamad Kiarostami e tenha tido a sua estreia póstuma no Festival de Cannes em Maio de 2017, este quis deixar expressa uma interrogação ontológica sobre a imagem – pictórica, cinematográfica, digital – através de um cartão de início, em que diz: «Sempre me perguntei até que ponto o artista pretende retratar a realidade de uma cena. Os pintores captam apenas um fragmento da realidade e nada antes ou depois dele. Para "24 Frames", comecei com uma pintura famosa, mas depois mudei para fotografias que tirei ao longo dos anos. Acrescentei-lhes cerca de quatro minutos e meio do que imaginei que poderia ter acontecido antes ou depois de cada imagem que captei». Para ler o texto de José Bogalheiro clique aqui









 "Amor e Morte"




"Amor e morte" 2023), começa destacando inicialmente o affair entre duas pessoas casadas de uma igreja metodista de uma pequena cidade americana, a pequena Wylie, no Texas. Foi lá que aconteceu um crime que abalou as estruturas da sociedade americana: uma aparentemente pacata jovem mulher matou com 41 golpes de machado uma de suas amigas. O que motivou isso? Candy Montgomery, vivida aqui por Olsen, ainda é a única pessoa a saber exatamente o que aconteceu naquela tarde de 13 de julho de 1980, quando foi a única a sair viva da casa. Para ler o texto de Ailton Monteiro clique aqui

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