terça-feira, 12 de novembro de 2019

Como o golpe na Bolívia abriu caminho para um oportunista de extrema direita


Era difícil imaginar, apenas um mês atrás, que a Bolívia chegaria a meados de novembro sem saber quem comanda o país oficialmente e com o poder na prática nas mãos de militares e policiais. Após manobrar para atropelar a Constituição que ele mesmo promulgou e o resultado de um referendo popular que lhe negou a quarta candidatura consecutiva, Evo Morales era amplo favorito a conquistar mais um mandato.
Hoje, Evo é ex-presidente deposto e a Bolívia vive um vácuo de poder após a renúncia de todos os seus sucessores imediatos na linha definida pela Constituição. O próprio Evo nem está mais em seu país: voou ontem para o México, onde o presidente Andrés Manuel López Obrador concedeu-lhe asilo político diante das ameaças de morte que recebeu. 
Para ler o texto de Lucas Berti e Maurício Brum clique aqui
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