domingo, 24 de novembro de 2019

Crianças finlandesas em idade escolar decidem como e o que aprendem

Crianças em uma sala de aula de um colégio público de Helsinque (Finlândia).

Em finlandês, os verbos não se conjugam no futuro, o que dá uma ideia de sua atitude em relação à vida. Seu lema é “Eu posso fazer e vou fazer”. Como o finlandês é um povo resistente, o país foi primeiramente dominado durante 650 anos pelos suecos e depois 110 pelos russos. Seus habitantes internalizaram que devem ser autossuficientes e as crianças em idade escolar o são graças a um modelo com quase nenhuma lição de casa e avaliações —invejado por seus brilhantes resultados acadêmicos— que passam por uma constante transformação e que agora lhes dá mais poder na sala de aula e responsabilidade em sua progressão educacional. Elas decidem o que querem aprender e como. Por que mexer em um modelo de sucesso? “O mundo não para e nós também não”, se surpreendem com a pergunta a pedagoga Ilona Taimela e Pia Pakarinen, vice-prefeita de Helsinque e responsável por fornecer meios e professores aos centros educacionais da capital. “As famílias questionam que mudamos algo que não está deteriorado, mas é preciso se acomodar às necessidades. Helsinque tem melhores resultados do que Cingapura, embora 20% dos estudantes venham de outro país”, orgulha-se Pakarinen. 
Para ler o texto de Elisa Silió clique aqui

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