Diário do Futuro:: ou como repensar o(s) passado(s) colonialista(s)






Eu venho do futuro. Estive nele durante sete dias. Levei o
gravador, o bloco de notas, a caneta. Ouvi vozes: todas disparam premências,
discursos de preocupação do hoje que serão futuro durante muitos anos. Viajei
pelos continentes europeu, americano, asiático e africano, sobretudo. Trago
coordenadas que podem ajudar a pensar. Trago muitas urgências. Vai ser assim:
tem feminismos, um exército de mosquitos a espalhar febre amarela, curadores a
tentar mudar narrativas históricas dominantes, resistência indígena,
sociologias da urgência, conferências-performance. E até uma arte depois do fim
do mundo, psicodélica.
0 comentários:
Postar um comentário