sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Para criar espaços de escuta

'Todas as manhãs, os alunos da escola Djarama, em Ndayane, Senegal, reúnem-se em circulo em torno desta árvore. Aí tomam o tomar o pequeno almoço e escutam-se uns aos outros, antes de continuar o dia.'

Resgatar a memória, inscrever novas memórias na História comum, criar histórias cruzadas ou em arquipélago, não é somente clamar por uma aceitação numa História oficial e alargada ou abrir espaços políticos no presente imediato. É conservar e exigir a possibilidade de existência e de ação futura.
Para ler o texto de Liliana Coutinho clique aqui


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