quarta-feira, 17 de julho de 2019

"Os negros que nascem em Portugal são estrangeiros no seu próprio país"


Beatriz Dias ocupa o 3.º lugar na lista do Bloco de candidatos e candidatas por Lisboa às eleições legislativas. A ser eleita, a ativista priorizará a agenda anti-racista que “é muito ampla”, existindo “tantas mudanças para concretizar”. 
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Nu sta djuntu ou uma política de amor revolucionário


Para cumprir com a sua missão assume primeiramente a sua condição de mulher indígena, branca, detentora de certos privilégios. Ao reconhecer esta cumplicidade afirma “sou uma criminosa que subcontrata o seu crime”. Através de uma série de exemplos nomeia os privilégios, da macro à microestrutura, que fazem dos corpos que habitam a “colônia interna da metrópole” meros objetos ao dispor da “boa consciência branca”.
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Maria Fátima Bonifácio e o seu (des)amor ao próximo 


Em Coimbra, era opinião corrente que apenas em último caso, quando os quartos bolorentos ficavam em prédios em ruínas e demoravam a arrendar, então as senhorias e os senhorios abriam uma exceção a estudantes africanos (gente de cor, como diziam), alegando que tardavam ou se esqueciam de pagar a renda, que gastavam muita água por causa do banho e muita luz devido à música, que faziam rebuliço até altas horas da noite e que davam muitas festas.
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