Os novos diálogos mostram que a aparência de imparcialidade de Moro era só o que importava

A oitava parte da Vaza Jato, publicada pelo Intercept, revelou que muitos procuradores do Ministério Público Federal tinham absoluta consciência de que o ex-juiz Sergio Moro utilizava o trabalho da força-tarefa com objetivos nada republicanos.
Pior que isso: eles se preocupavam com a maneira sistemática com que o ex-juiz descumpria as leis, mas toleravam por estarem se beneficiando. Uma frase da procuradora Monique Cheker virou a síntese da atuação do magistrado e da sua relação com o MPF: “Moro viola sempre o sistema acusatório e é tolerado por seus resultados”.
Para ler o texto completo de João Filho clique aqui

Leia "Artigo de procuradora no EL PAÍS coincide com diálogo vazado por 'The Intercept'" de Carla Jiménez clicando aqui

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