O Decálogo de Moro
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Nossa narrativa de vingança advém do fato de que nosso ideal de individualização não consegue realmente se generalizar. Sabemos que instituições são necessárias, mas elas são tão pessoais e interessadas que acabam desprezando as singularidades do caso particular, as condições únicas que afinal ocorrem na vida real, tal como ela é. O herói solitário, à margem do sistema, torna-se assim um símbolo de nosso desejo de sermos reconhecidos pela exceção que nos constitui. Por isso admitimos que a lei possui modalidades de aplicação “toscas”.
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