Publicações científicas adotam medidas para evitar fraudes
A maioria dos editores de publicações científicas sabe quanto esforço é necessário para persuadir pesquisadores ocupados a fazer a revisão especializada de um artigo.
Por essa razão, Claudiu Supuran, editor-chefe do The Journal of Enzyme Inhibition and Medicinal Chemistry ficou intrigado com as revisões de manuscritos de um autor em particular: Hyung-In Moon, um pesquisador de plantas medicinais, à época na Universidade de Dongguk, em Gyeongju, na Coreia do Sul.
As revisões em si não eram notáveis: de modo geral eram favoráveis, com algumas sugestões sobre como melhorar os trabalhos. O incomum foi a rapidez com que eram concluídas — frequentemente em 24 horas. O processo era um pouco rápido demais e Supuran começou a desconfiar.
Em 2012, ele enfrentou Moon, que imediatamente admitiu que as revisões tinham sido concluídas [e enviadas] tão rápido porque ele mesmo havia escrito muitas delas.
Esquematizar a fraude não tinha sido difícil.
Por essa razão, Claudiu Supuran, editor-chefe do The Journal of Enzyme Inhibition and Medicinal Chemistry ficou intrigado com as revisões de manuscritos de um autor em particular: Hyung-In Moon, um pesquisador de plantas medicinais, à época na Universidade de Dongguk, em Gyeongju, na Coreia do Sul.
As revisões em si não eram notáveis: de modo geral eram favoráveis, com algumas sugestões sobre como melhorar os trabalhos. O incomum foi a rapidez com que eram concluídas — frequentemente em 24 horas. O processo era um pouco rápido demais e Supuran começou a desconfiar.
Em 2012, ele enfrentou Moon, que imediatamente admitiu que as revisões tinham sido concluídas [e enviadas] tão rápido porque ele mesmo havia escrito muitas delas.
Esquematizar a fraude não tinha sido difícil.
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